Pois, nosso poeta Zininho
tinha na casa uma cadela
e uma ninhada de gatinho
que se alimentava nela.
Ele olhava com seu carinho,
admirando aquela aquarela,
que pintava o seu caminho,
espiava pela sua janela,
ia compondo o seu Ranchinho,
ao passo que os olhos dela
se lhe voltavam de mansinho.
(Nano-poema de Pedro Bertolino/Fpolis./ 07.02.013)
Do meu livro “Cancioneiro da Ilha”, Fpolis./ 2013/ Benúncia Editora!
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